top of page

Total Experience (TX) e a Arquitetura Corporativa

Atualizado: 31 de jan.

Total Experience (TX) é uma abordagem que integra as experiências do cliente (CX), dos funcionários (EX) e dos usuários (UX), tendo como alicerce a arquitetura corporativa. A estratégia de TX possibilita a conexão entre clientes e funcionários, mas também remete à necessidade de repensar cada uma dessas experiências, fechando as lacunas que fazem com que os produtos digitais falhem.


Felizmente, a percepção de valor sobre a arquitetura empresarial nas organizações cresce dia após dia, muitas vezes não pelo reconhecimento de seu valor intrínseco, mas pelas recorrentes falhas em projetos e produtos digitais, que resultam em desperdícios financeiros, perda de competitividade e aumento de riscos.


O conhecimento organizacional e a capacidade de aprendizado são imperativos para qualquer projeto de inovação ou transformação. Compreender, ao menos, os componentes que movem a organização e como esses componentes estão inter-relacionados, assim como entender as capacidades de negócios ou digitais atuais e futuras e suas lacunas, são fatores fundamentais para estabelecer roadmaps evolutivos e consistentes. Muitas vezes, esses roadmaps incluem ações estruturantes necessárias para formar uma base sólida que permita a evolução contínua e ágil, de modo que as tecnologias e as arquiteturas de soluções viabilizem e impulsionem os ciclos de interação por meio de times multidisciplinares.


A estratégia de TX reposiciona e abre reflexões importantes nas lideranças de arquitetura, inovação e tecnologia. Essas reflexões estão relacionadas a como essas áreas podem ajudar as organizações a se tornarem mais adaptáveis às expectativas de experiência, que estão em constante evolução. Essa reflexão também aborda como as tecnologias impactam mutuamente as experiências de clientes e funcionários – o que vai além de simplesmente buscar eficiência.


Neste contexto, a arquitetura corporativa deve atuar de forma proativa, sendo trabalhada como uma ferramenta de gestão estratégica, como área provedora de informações para a tomada de decisões e como geradora de projetos. Esses projetos devem atuar no preenchimento das lacunas existentes no negócio e nas tecnologias, sempre alinhados à visão estratégica da organização.


Por: Daniel Rosa

Comments


bottom of page